quarta-feira, 28 de março de 2012






Meus alunos de teclado, Fundação Cultural , 1º Semestre de 2012

Turma do horário, 15:15 às 16:45






quarta-feira, 14 de março de 2012

Carlos Cleber, 2012

Pour Elise
Meus alunos de teclado, Fundação Cultural , 1º Semestre de 2012

Turma do horário, 18:00 às 19:30











Meus alunos de teclado, Fundação Cultural , 1º Semestre de 2012

Turma do horário, 07:30 da manhã













terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Curso de Música 2012


Faça sua inscrição nos Cursos de Música da Fundação Cultural Rachel de Queiroz
Turma de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

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Entrevistas


“Vontade”

Nome: Silvia Rachale Benevides Holanda

Curso: piano

Semestre: 2011.2

Introdução

Eu acredito que toda relação, quando começa tem que partir da vontade ,mesmo que se desgaste com o tempo ele continue firme forte e preponderante. Assim, como no amor e na vida, a minha paixão pela música começou por esse pressuposto a vontade’’

Há alguns anos no meu súbito impulso de servir a vida religiosa, aos 11 anos pensava em ser freira anglicana e continuei nesse pensamento até o ano posterior, e foi então que no dia em que ia fazer o teste de vocação, avistei do outro lado uma banda de garagem tocando e me senti fascinada por aquele ritmo, fiquei emocionada, tanto que senti impulsos eletromagnéticos pelo meu corpo e mesmo em estado pétreo continuei a observar correndo o risco de ser atingida por algum veiculo automotor e... Avancei alguns passos à frente.

De repente as outras vontades ficaram pequenas diante do novo amor que surgia dentro de mim. Eu cantava pouca coisa ,era tímida ... Me sentia mais uma na multidão, não sabia por onde começar ... Mas, como cada escolha é uma renúncia: desisti imediatamente da vontade de ser freira.

Os meus pais ficaram felizes, principalmente minha mãe que nunca aprovou a idéia de ver a única filha ir para um convento. Meu pai me deu um violão e comecei a tocar.

E desde então desses 12 anos até agora, começo a observar todas as estradas pela qual cruzei os amigos que ganhei e vejo que tudo valeu a pena, às vezes eu me pergunto: o que eu teria mudado?. Arrependimento é algo que está fora do meu vocabulário, porque ao invés de me arrepender de algo, eu aprendo com o que errei,tentando agir de forma consciente.

E acho que a minha relação com a música é uma relação de entrega total e sublime.

Eu acordo e durmo cotidianamente com a mesma paixão, e mesmo com os altos e baixos, eu sinto meu interesse renovado todo dia, e mesmo que por alguns segundos eu sinta vontade de desistir eu olho pra trás e vejo que a musica tem um grande poder de transformação para mim e para com os outros.

Constatei que é sim um dos ofícios mais difíceis, porque você precisa superar os aspectos técnicos, precisa transcender estar com a alma aberta, não pode estar simplesmente no “stand by” ou no piloto automático, do contrário a mascara cai por terra.

Passei a acreditar partindo de mim mesma, que todo mundo tem talento o que é raro é a coragem de seguir o próprio talento.

Aos mestres e incentivadores

Tio Eloy (in memoriam)

Minha mãe (Tati)

Perucio

Professor Batista

Max

Dim dos teclados

Neto Inácio, Guaraci Freitas e Dennis Carlos.

Professor Renato Limeira (Manaus-Am)

Ricardo (colega de curso de guitarra Manaus-Am)

Mallison (colega de guitarra e melhor piadista que conheço)

Robério Lima

Helder Menezes

Professor Carlos Cleber

Eu amo e admiro todos os que me ajudaram direto e indiretamente, nesse caminho árduo, suado e tortuoso. Fico sem palavras, porque as experiências vividas são únicas e irrepetiveis. Mas, nesse tempo todo aprendi a escutar e a vivenciar todos os conselhos recebidos e espero retribuir da mesma forma com o que foi dado.

Fiz mais do que pude e menos do que gostaria, cada uma dessas pessoas tem seu valor, sua importância e sua contribuição, tanto na minha formação pessoal como profissional.

Mas, eu gostaria de agradecer de forma especial, ao meu professor de piano Carlos Cleber, que com sua confiança e sua dedicação, conseguiu me lapidar me ajudando a ser uma pessoa melhor, me reciclando todo dia. O considero o “meu guru” minha fonte de referencia. Além da amizade e do carinho incomensurável. Eu agradeço por ter me tornado parte integrante da sua vida, principalmente do seu relicário.

Obrigada pela paciência, por acreditar em mim mesma, principalmente nos momentos em que até eu mesma me sentia tomada por um leve pessimismo, e sempre estando do meu lado me estendendo a mão quando eu precisava me levantar.

Que você continue sempre assim, porque você é e sempre será um espelho pra mim, uma referencia como: pai, esposo e profissional. Deus te abençoe e não é preciso o oráculo de Delfos pra saber que a nossa amizade é pra sempre, porque a vida nos leva a caminhos surpreendentes.

Silvia Rachale B. Holanda

Quixadá 12 de dezembro de 2011



Curso de teclado

Entrevista

Jonathan James, 23 anos, professor de Física do 1º ano, na E.E.M. Coronel Virgílio Távora.




Qual o instrumento que você toca?

Eu toco violão.

Quais os estilos que você mais gosta de tocar?

Pop, rock, pop rock, música romântica, um pouco calma, esse tipo de música.

Você tem composições suas? Quantas?

Tenho, por volta de três, mas só consigo me lembrar de duas, infelizmente.

Como você começou a se interessar pela música?

Começou na minha adolescência, geralmente eu me encontrava com uns amigos, como eu não sabia tocar ainda, então eu acabava cantando e meus amigos que sabiam tocar, tocavam as músicas que a gente gostava de ouvir juntos, e daí comecei a me interessar porque achei super legal aquele lance de você reproduzir o som que você gosta de ouvir, então a partir daí comecei a me interessar.

Desde quando você toca?

Aproximadamente desde 2005, quando aos 17 anos eu saí de casa pra faculdade e arranjei um violão a partir daí fui aprendendo a tocar.

De que forma?

Eu ouvir uma música e um amigo, esse a qual a gente acabava cantando junto, me lançou um desafio, que eu aprendesse a tocar aquela música dentro de uma semana, então eu fiz o desafio e consegui em uma versão mais simples, tocar aquela música e a partir daí eu comecei a perceber que eu tinha a capacidade de aprender a tocar sozinho, assim fui pegando ou outras músicas e aprendendo e é assim que faço até hoje.

Já pensou em viver de música?

Não, música pra mim é algo que me faz feliz, algo que ajuda a me acalmar, me ajuda a relaxar, porém, é só um hobbie.

Quais são suas inspirações?

Acho que minhas inspirações são os momentos aos quais eu esteja vivendo, pois cada momento, cada sentimento determina o tipo de música que você quer ouvir naquele momento, ou reproduzir naquele momento, o que diz respeito a tocar, o mesmo acontece para você criar algo, às vezes você está em um momento mais romântico, mais alegre, mais agitado, tudo isso vai inspirar você de uma forma diferente.

Você gostaria de aprender a tocar mais algum instrumento?

Com certeza, eu sou fascinado pelo piano.

Por que ainda não buscou aprender?

Questão de tempo, o tempo está muito curto pra mim, estudando bastante, trabalhando bastante também, essas questões tem me impossibilitado, até pelo fato de eu não possuir um piano ainda.

Aux. Carlos Cleber

Juliana da Silva Sousa

Turma: tarde

Quixadá- CE

07 de Dezembro de 2011

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Minhas fotos



































Fotos dos alunos de Teclado 2011, Fundação Cultural de Quixadá

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Alunos de Teclado da Fundação Cultural de Quixadá, 2011
Turma do 2º semestre (turma da manhã)

Alunos de Teclado da Fundação Cultural de Quixadá, 2011
Turma do 2º semestre